Hoje falaremos sobre o Microchip e a identificação de cães e gatos.
Há princípio, um dos métodos mais utilizados é o uso de coleira com uma plaquinha, contendo o nome e o telefone do tutor. Se caso o pet se perder, basta olhar o pingente e entrar em contato com o tutor. No entanto, e se a coleira cair enquanto ele estiver fora de casa? Aí, infelizmente, não será mais possível identificá-lo.
Uma alternativa que existe para esses casos é a microchipagem. Ela consiste na implantação de um microchip do tamanho de um grão de arroz colocado no subcutâneo do animalzinho. Não costuma dar reação e tem como vantagem que não irá cair ou extraviar. Além disso, o microchip possui um código que pode ser lido através de um leitor específico, com padronização internacional e, por meio de um banco de dados, é possível acessar todas as informações sobre o pet.
O MicroChip já é uma exigência em vários países, para identificar cães e gatos. Por isso, se você tem a intenção de ir para o exterior, a passeio ou para morar e levar o seu companheiro, saiba que a microchipagem é necessária.
Aqui no Brasil, não há um banco de dados unificado, por isso se torna importante fazer o cadastro em mais de um. Os mais conhecidos são o da Virbac e o Animal Tag.
Abaixo, esta a Mel, uma linda Westie Terrier que já possui o microchip para a sua identificação.